Às vezes, é mais fácil enfrentar um desafio externo, uma crise ou uma tragédia, do que reponder ao desafio que vem de dentro - de dentro de nós, o impulso de arriscar, de crescer.
Eu sempre me considerei uma lutadora, alguém que, se convocada à batalha, atirar-se-ia pela lama do campo trepidamente.
Aprendi, se é que algum dia aprendi alguma coisa, que neste mundo há coisas sobre as quais não temos controle. Ao mesmo tempo, coexistia uma parte de mim, secreta e bem oculta, que queria ficar ali, na escuruidão.
Basta ouvir conversas de mulheres de hoje e logo faz-se claro que a "nova mulher", na realidade, não é nada nova, ela é uma mutante.
Vencendo o desafio de ser, sempre, eu mesma, com defeitos e qualidades.
E assim sigo em frente.
Eu sempre me considerei uma lutadora, alguém que, se convocada à batalha, atirar-se-ia pela lama do campo trepidamente.
Aprendi, se é que algum dia aprendi alguma coisa, que neste mundo há coisas sobre as quais não temos controle. Ao mesmo tempo, coexistia uma parte de mim, secreta e bem oculta, que queria ficar ali, na escuruidão.
Basta ouvir conversas de mulheres de hoje e logo faz-se claro que a "nova mulher", na realidade, não é nada nova, ela é uma mutante.
Vencendo o desafio de ser, sempre, eu mesma, com defeitos e qualidades.
E assim sigo em frente.
2 comentários:
Entendo bem como é...
Assino estas palavras.
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